James Derulo's

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Pertencer [a quem] parte III

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Encontrei um texto em meus arquivos. Sem muita certeza a respeito da sua autoria, publico-o aqui. Uma pessoa poderia sugerir o autor?


Um domingo típico [???] em uma cidade brasileira (Porto Alegre), (uma cidade qualquer), (algum lugar). (quem se importa?!), (wathever?!)

Claudia acorda numa tarde cinza e relativamente fria.
Uma tarde de domingo.
Assim como todo mundo, ela também tem um conceito bem presente e definido a respeito de como freqüentemente são os domingos.
Nenhuma expectativa excitante...

Só um pouquinho.
Vamos esclarecer as coisas antes de dar o passo maior que a perna.
Pra que lado esta história vai?
Qual será o real posicionamento de Claudia em relação ao tempo que a espera implacável (inexorável)?
Ou em relação à vida que só a aguarda para acontecer?
Mais um dia na sua vida, ou: mais uma vida[inha] no seu dia?
Qual é o recheio do cotidiano?
O tempo ou os fatos?

[mas enfim, quem se importa?]
A questão é que as pessoas têm uma postura de ação.
Ela define a forma como a pessoa irá se projetar [de forma positiva, negativa, ou despezível em relação às coisas que estão para acontecer]

aqui (no brasil) é o seguinte:
ou você realmente faz alguma coisa pra que a situação melhore, ou você cala a boca.
"Com esse país ou você paga um pau, ou cai fora"
Poderia ser um trecho de um rap qualquer
mas a questão é: não dê sua cara à tapa!

"cara, eu tive experiências ruins suficientes
e cresci para aguentar o bastante"
Right now,
Eu ficaria feliz em trocar algum amadurecimento
por felicidade

Vc deveria tentar acreditar em algo maior que vc mesmo
Isso pode te encorajar.

a viol... vem d todos os lados


[isso não vale nada]

i really feel myself safely here

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